Wednesday, February 9, 2011

Mais de 1 mês...

Pois é... para quem ficou de escrever quase todo dia...

Então. A Erica em janeiro tinha pouco mais de 4 meses. Aí aconteceu aquilo logo depois de fazer 5 meses. Não quero falar do assunto pois não me recuperei ainda. Piores dias da minha vida e quem me conhece sabe que tive dias muito, mas muito ruins.

A Erica. Ela está ainda mais fofa, se é que pode. A cor dos olhos anda ainda misteriosa. Um não sei quê de marrom, com tons esverdeados passando pelo cinza até chegar no azul escuro. Lindos.

Últimas estatísticas (de uns 15 dias atrás ou mais):
66 cm e 7,0 kg. Triplicou de peso desde que nasceu e agora (como os artigos previam) está até a acima da média para a idade.

Está quase sentando. Quase. Quer por que quer sentar e aí a gente coloca sentada. Aí se equilibra um pouquinho e cai para o lado, fica de bruços e rola para ficar de costas. E dá risada. A gente se derrete...

Pega tudo que pode a joga no chão. Depois fica olhando com uma cara de quem não entendeu como a coisa caiu...

Está comendo que nem uma morta de fome. Então, como está chegando no máximo recomendado de leite (ou já chegou), já fica sentada com assistência e enfia a mão na comida da gente, começamos a dar papinhas. Pensa que criou caso? Que nada! Come a papinha toda e grita por mais. Abra o bocão e fica excitadíssima quando a colher chega perto. Daí pega a colher e não me devolve. Uma beleza! Está comendo duas vezes por dia. O leite tivemos que aumentar um pouco por causa do escândalo no fim da mamada. Parece que a gente quer matar ela de fome. Ela só pode estar dando outro salto de crescimento. Já comeu banana, maçã, batata-doce (da laranja), abóbora (butternut squash) e quinua. Só não gostou da quinua, o resto ela adora. Amanhã vamos introduzir abacate.

Já perdeu quase todas as roupinhas de 6 meses. Vamos ter que comprar mais outras de 9 meses.

O pai dela (desnaturado) quer tirar ela do meu lado durante a noite e colocar no quarto dela para dormir. Eu não estou preparada para isso. Ela, eu acho que está.

E eu continuo morrendo de saudades dela quando vou trabalhar. Acho que isso nunca vai passar, será?

No comments:

Post a Comment